A Antítese de Jack.

Nosso conhecido Jack que, como sabemos, gostava de fazer tudo por partes, certamente nunca ouviu falar de MASHUP. Não no contexto artístico (música, pintura etc) mas sim no que diz respeito à Web.

Na verdade ele nem sabia o que era Web... E isso não faz muita diferença pois, tenho certeza, nem nós, nos dias de hoje, sabemos o que é direito e onde isso vai chegar.

Convergência digital, redes neurais, realidade aumentada... O céu é o limite! Ou o inferno é o limite ? Não sei...

São tantas as possibilidades que falar de tudo, genericamente ou não é virtualmente impossível.

Vamos, brevemente, focar em MASHUPs voltados para o ensino-aprendizagem no ensino superior.

Imagine um “Portal do Aluno” (que a maioria só acessa para ver as notas), que permitisse a customização não só da sua aparência, mas do seu conteúdo também.

Será que uma aluno, acessando seu profile, onde a universidade já dispondo as informações iniciais (disciplinas que ele está cursando, notas, ementas, material didático etc) permitisse que o aluno “pendurasse” nas disciplinas Blog´s correlacionados, listas de discussão, fóruns com outros alunos que estejam cursando a mesma disciplina em outras universidades, vídeos, textos com tradução on line... Permitisse que os trabalhos/projetos fossem desenvolvidos de forma colaborativa (disponibilizando ferramentas para isso) em escala global... Onde isso iria chegar?

Sinceramente não sei... No céu? Nas profundezas do inferno digital?
Será que isso dispersaria a atenção ou daria asas a imaginação?

Será que a Geração Z daria conta do recado? Daria conta de não morrer afogada e chegar na praia?

Essas questões são importantes para mim mas o que me incomoda na realidade é outra coisa: Depois de chegar na praia, vamos fazer o quê?

Quem der a melhor resposta ganha um MASHAUP de espetinho de camarão com caipirinha... (na praia)